quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

SOFTWARES PORTÁTEIS


Acredito que todos aqueles que trabalham com geoprocessamento já ouviram falar no Spring e no TerraView. Por diversas razões nos recusamos, às vezes, de instalar tantos softwares em nossas máquinas. Pensando nisso o Luis Sadeck desenvolveu os portáteis desses dois programas. Vejam os links:

1. SPRINGhttp://geotecnologias.wordpress.com/2011/01/29/spring-5-1-7-portable/


2. TerraViewhttp://geotecnologias.wordpress.com/2011/01/03/terraview-3-6-portable/


Mais uma vez, obrigado pela iniciativa.

SOBRE GEOPROCESSAMENTO


A quantidade de informação disponível na web é incomensurável, eu sei. Entretanto, não custa repassar aqui algumas novidades que tenho acesso:

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01. Matéria publicada no Jornal Pequeno pelo Prof. Dr. Sofiane Labidi (UEMA): http://www.jornalpequeno.com.br/2011/1/30/geoprocessamento-144710.htm

Sugestão de Luis Sadeck, que, por sinal, citou esse blog no seu twitter. Obrigado.

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02. Livro: Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano, oriundo da tese da Profa. Dra. Ana Clara Mourão Moura. Acabei de adquirir e recomendo. Procure no site da Mundo geo (http://mundogeo.com/). Estamos na metade de um curso com ela aqui na UFPI e posso dizer que adquiri novo ânimo para minha tese. Veja a seguir o por quê. Aproveite para visitar a página da professora clicando no nome dela.

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03. Além do livro, recomendo o SAGA - Sistema de Análise Geo-Ambiental, software desenvolvido pelo Prof. Jorge Xavier-da-Silva, da UFRJ, introdutor do geoprocessamento no Brasil. É muito, muito bom. É extremamente didático, poderoso em raster e ganhou recentemente uma nova interface, muito bonita e amigável. Para mim o seu desempenho foi uma grata surpresa. Só faltava ser grátis. E é!!. Acreditem. Baixem, estudem e usem à vontade: http://www.lageop.ufrj.br.

VELHAS CARREIRAS, NOVAS PERSPECTIVAS


Cada vez mais, trabalhadores aderem a trabalhos pouco conhecidos da sua profissão

Além dos mapas. Quando o estudante Pedro David Albuquerque, de 24 anos, entrou na faculdade de geografia, acreditava que uma das melhores opções de carreira era a de professor universitário. No fim do segundo ano do curso, conseguiu um estágio em uma área que até então desconhecia, o geomarketing, técnica que utiliza a localização geográfica para analisar as melhores possibilidades de mercado para uma empresa. Há mais de dois anos na área, ele mudou de emprego, mas não de carreira. "Quando comecei a estudar geografia, diziam que eu tinha dois caminhos: ser professor ou trabalhar no mercado de engenharia com geoprocessamento. Com o tempo, vi que existiam outras possibilidades."

O demógrafo Reinaldo Gregori, fundador da empresa de geomarketing Cognatis, diz que a profissão é promissora. "Com os avanços econômicos e o esgotamento dos mercados óbvios, esse tipo de estudo se torna cada vez mais necessário para as empresas. E a procura por profissionais do ramo só tende a aumentar." No entanto, considera a disseminação desse tipo de conhecimento muito pequeno nas universidades. "Os cursos ainda só preparam o aluno para trabalhar na academia."

A consultora de recursos humanos do Grupo DMRH, Naamisis Campos, diz que muitas carreiras têm apresentado novos nichos em decorrência do aquecimento do mercado de trabalho e da flexibilização das formas de contratação. (...) "As empresas não olham só para o técnico, elas procuram pessoas com fluência em outro idioma, conhecimento tecnológico e visão de negócio", afirma Naamisis.

Notícia publicada pelo "Estadão" em 30 de janeiro de 2011:

http://economia.estadao.com.br/noticias/not_52984.htm

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